quinta-feira, 30 de maio de 2013

Extraordinária desfaçatez - por Nuno Serras Pereira



30. 05. 2013

Um dito-cujo casou-se, emprenhou a sua esposa, nasceu-lhes um filho, divorciou-se da mulher, apegou-se sodomiticamente com um macho, “casou-se” ficcionalmente (nos termos da “lei” intrinsecamente injusta que colabora na farsa fraudulenta), por circunstâncias várias fica só ele com a paternidade do filho; agora exige num berreiro de vitimização que o seu cobridor possa co-adoptar o filho, que será um desgraçado se assim não for.

Dois ideólogos homonazis ou gayzis (o livro) decidem, em nome da “homoparentalidade”, ter um filho para estabelecerem “família”. Encomendam a um estranho a semente, que é introduzida por técnicos numa lésbica amiga; passado o tempo, deu ela à luz a criança, que entregou aqueles dois, que se autoproclamam orgulhosamente pais; um deles adopta “legalmente” a criança; mais tarde entram os dois em estridentes zaragatas, que desembocam no apartarem-se; em nome do “superior interesse” e dos “direitos” do “filho” é gizada e reivindicada a co-adopção.

Após todas estas brutalidades, coisificando friamente as crianças, reclamam, com extraordinária desfaçatez, como salvaguarda imprescindível do “bem” dos “filhos” mais essa violência desumana chamando-lhe co-adopção!

E depois nós é que somos os agressores, violentos ofensores e algozes de seus “filhos"; pois...